quinta-feira, 12 de maio de 2011

Convite


Quinta feira
19 de maio de 2011
Parque de Exposição Antônio Daguer
Informações
(35) 3841 2002

Contribua com a doação de alimentos não perecíveis.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

sábado, 7 de maio de 2011

Agrishow 2011

Alunos do Curso de Engenharia Agronômica participaram no ultimo dia três (quinta-feira) da 18ª Feira de Tecnologia Agrícola em Ação na cidade de Ribeirão Preto. Eles puderam conhecer demonstração de campo, profissionais do setor e expositores nacionais e internacionais.

Fenicafé 2011



Alunos do Curso de Engenharia Agronômica no dia 08 de abril estiveram visitando a Feira de Irrigação em Cafeicultura 2011 (Fenicafé) onde participaram das seguintes palestras:
Principais Aspectos para Otimização da Fertirrigação do Cafeeiro
Prof. Dr. Roberto Lyra Villas Boas – UNESP/ Botucatu
Novo Código Florestal
Deputado Federal Aldo Rebelo
Impactos da Adubação e Fertirrigação do Cafeeiro no Solo
Dr. Heitor Cantarella, Eng. Agrônomo, Pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Debate
Moderador: Adolfo Moura, Engenheiro Agrônomo, Consultor de Fertirrigação.
Tecnologia de aplicação aérea na cafeicultura. Prof. Dr. Wellington Pereira Alencar de Carvalho, Universidade Federal de Lavras (UFLA).
Mitos e Verdades da Nutrição Mineral do Cafeeiro.
Prof. Dr. José Laércio Favarin - Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiróz” - ESALQ\USP.
Comprometimento e Motivação: O Caminho para gerar sustentabilidade
Leila Navarro ( Leila Navarro é palestrante há mais de 10 anos e consolidou nesse tempo um forte nome no Brasil e no exterior. Ao abordar temas Comportamentais, de Liderança, Gestão de Pessoas, Inovação, Vendas e Empreendedorismo, já teve suas palestras assistidas por mais de um milhão de pessoas e hoje integra o ranking dos 20 maiores palestrantes do Brasil, segundo a Revista Veja ).

Alunos do Curso de Engenharia Agronômica 3° Período, já iniciaram as aulas com o novo equipamento.

 o novo equipamento.

A faculdade acaba de adquirir miras de alumínio, níveis automáticos, balizas e teodolitos, equipamentos estes que serão utilizados na disciplina “Topografia” do curso de Agronomia. Os alunos iniciaram suas atividades no dia 02 de abril com o Prof. Heliomar Balleeiro de Melo Júnior na IES. É a FUCAMP investindo constantemente em sua estrutura para proporcionar aos alunos um ensino altamente qualificado.

terça-feira, 29 de março de 2011

Alunos do 3° Período de Agronomia da FUCAMP visitam o Museu de Rochas e Minerais da UFU em Uberlândia




Alunos do 3° Período de Agronomia da FUCAMP visitaram o Museu de Rochas e Minerais da UFU em Uberlândia. Eles foram recebidos pelo Geólogo e Professor da UFU Adriano Rodrigues dos Santos o qual ministrou uma aula direcionada a disciplina Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos que, tem como professora na FUCAMP a Prof. Dalcimar Regina Batista Wangen a qual coordenou a visita no Museu.



quarta-feira, 23 de março de 2011

Minas tem um dos melhores laboratórios de análise de algodão do mundo


Minas tem um dos melhores laboratórios de análise de algodão do mundo
O laboratório mineiro MinasCotton, vinculado à Associação Mineira dos Produtores de Algodão (Amipa) é o terceiro laboratório mais preciso do mundo e o primeiro do Brasil em análise de fibras de algodão. A classificação foi emitida de acordo com aferição do International Cotton Advisory Committee (ICAC), instituição internacional responsável pelas auditorias, e que atua como árbitro no mercado mundial do algodão. A rodada de aferições foi realizada em 80 laboratórios e 127 máquinas de todo o mundo, no período de outubro a dezembro do ano passado.

O laboratório, localizado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, é fruto dos trabalhos que vêm sendo desenvolvidos pelo Programa Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão (Proalminas), coordenado pela Secretaria de Agricultura de Minas Gerais (Seapa). Segundo o superintendente de Política e Economia Agrícola da Seapa, João Ricardo Albanez, por meio do Proalminas, a indústria têxtil recebe benefícios fiscais e, em compensação, paga ao produtor 9% a mais que o preço de mercado para o algodão em pluma. “Parte desse recurso é depositado no Fundo de Desenvolvimento da Cotonicultura, que investiu na implantação do laboratório, possibilitando aos produtores aferir e melhorar a qualidade de sua produção”, explica Albanez.

Para o diretor executivo da Amipa, Lício Pena, o laboratório é o pilar tecnológico da cadeia produtiva do algodão no estado. “Enquanto a associação organiza os produtores, reúne e disponibiliza informações do setor, o laboratório apura a qualidade do algodão produzido não só em Minas, mas também de outros estados, principalmente de Goiás e São Paulo”, explica.

O equipamento avaliado pelo comitê internacional é responsável pela análise de HVI (High Volume Instrument), que são testes realizados para determinar as características como o micronaire (grossura da fibra), comprimento, resistência e níveis de cor, dentre outros. No caso específico da MinasCotton, o equipamento de análise de HVI foi importado da Índia. “Para chegarmos ao nível de precisão no funcionamento desta máquina, além da regulagem perfeita, vários outros fatores estão envolvidos, como a climatização da sala e capacitação contínua dos funcionários”, diz Lício Pena.

Inaugurado em 2006, o laboratório tem capacidade para realizar 250 mil análises por safra. Credenciado pelo Ministério da Agricultura, o Minascotton também analisa e atesta a qualidade da pluma importada de diversos países para a indústria têxtil brasileira. “É um laboratório gerenciado pelos produtores e, na medida em que a própria indústria procura nossos serviços, demonstra a confiabilidade do trabalho”, afirma o diretor da Amipa.

Os preços das análises variam entre R$ 1,50 e R$ 6,00 por amostra, dependendo do tipo e quantidade solicitada, e o produtor mineiro paga 30% menos do valor cobrado. Além da análise de HVI, o laboratório também faz testes de caramelização, que mede o nível de açúcar na pluma, análise visual e o take-up, que é a vistoria do algodão pelo comprador têxtil. “O take-up consiste na preparação dos lotes para avaliação, incluindo classificação visual padrão universal e relatório de HVI, elaborados no próprio laboratório, e a apresentação da amostra ao comprador interessado”, explica.

A pluma mineira analisada pela MinasCotton também é exportada, via tradings, para vários países como Itália, Alemanha, França, China, Paquistão, Portugal, Japão, dentre outros.

Em Minas, a produção de algodão está concentrada nas regiões Noroeste, Triângulo, Alto Paranaíba e Norte. Segundo a Amipa, a expectativa para esta safra, no estado, é de aproximadamente 47 mil toneladas de pluma, em área plantada de 32 mil hectares, um aumento de 115% em relação à safra anterior.

Márcia França
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
(31) 3915-8552
marcelo.varella@agricultura.mg.gov.br